Lembrei-me hoje
de ti Inês
e da nossa conversa calma
como se nada existisse
em redor
nem sonhas como o ódio
nasce por vezes
tal ervas daninhas
cá dentro
no meu prado.
Agora que recordo,
o teu sorriso
balança as coisas
e lembra-me
o que eu era
há muito tempo.
Acho que morri,
ou algo me foi levado
no vento.
Desculpa.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário