tenho tanta dificuldade em encontrar, como todos, julgo, alguém a quem contar o que sinto e vejo...largo aqui pedaços de mim, embalados em vidro, neste mar.
domingo, 30 de maio de 2010
Nunca te direi E.
Nunca te direi que há muito te observo e vejo o tempo passar no teu rosto à medida que a vida de ti escorre. Conheço o recorte do teu corpo e sinto-o em olhares rápidos e fugazes momentos que nunca farão parte desta vida. Saboreio pois a ideia do teu sabor nos meus lábios em sonhos ébrios.
Nada é impossível!
ResponderEliminarSó a morte é irreversível... e às vezes já nem a morte...